23.6.11

MARIONETAS

Só por uma questão de profunda reflexão me resolvi a voltar a dispensar alguns minutos a escrever algumas linhas no blogue. O mundo como vamos vendo está em completa efervescência, quer na Europa como noutros locais do globo e se isto nos faz sentir que a realidade está longe de ser pacifica, é preciso que se diga que as informações que nos chegam são uma ínfima parcela do quotidiano que vai marcando as horas do planeta. Não se duvide que estamos na antecâmara do maior conflito social de há um século a esta parte, e quem controla as coisas sabe que assim será, preparando-se para tirar o maior partido disso.

A crise não é portuguesa, também é portuguesa! É norte-americana, islandesa, irlandesa, síria, líbia, grega, italiana, belga, espanhola, chinesa. E em quantos mais locais que nós nem nos apercebemos porque a informação é filtrada ao mais ínfimo pormenor. Só passa para a opinião pública o que deve passar, o resto é mantido no segredo de certos gabinetes. Hoje somos todos vítimas de uma máfia de criminosos que começa nos próprios governantes. Estes não passam de simples "capos" de um "padrinho" qualquer que espreita vaidoso pela janela da sua mansão para contar os cadáver que se encontram do outro lado da cidade. Gasta-lhe carregar num botão e a sua vontade é cumprida.

O aumento dos juros da divida, mesmo com um governo de maioria está aí para provar que não passamos de marionetas que só mexemos de acordo com os cordéis que nos querem, e quando os querem puxar!

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